Chapter Capítulo 21
Capítulo 21
O menino fazia caretas e se debatia na frente de um homem adulto de um metro e oitenta e sete, parecendo um pintinho desesperado, enquanto ainda gritava desafiadoramente: “Felo pra cammba! Blá, blá, blár
Gregório soltou uma risada: “Em que tipo de escola anti–humana você estudou que lhe ensinou uma estética tão distorcida?”
Ele pegou a pistola de água das mãos do garoto, pesando–a em sua mão, era su
Casualmente, ele a jogou para Ophelia: “Você pode brincar com isso”
Ophelia abraçou a pistola de água em seu cola:
Por que ela iria querer brincar com ela?
surpreendentemente pesada
Sr. Silva, ao ouvir Gregório se referir repetidamente à sua esposa, percebeu que seu filho havia incomodado a pessoa egada e apressou–se em se desculpar.
“Que travessura e essa, meninol Venha aqui agoral”
Ele estendeu a mão para puxar o garoto, mas ao ver Gregório levantar framente a pálpebra, congelou, sem se
*Se não sabe educar, fique olhando e aprenda.”
Gregorio olhou para o menino: “Qual é o seu nome?”
O menino: “Eu chamo você de pailt
alrever a se m
mover
Desinteressadamente, Gregorio respondeu: “Ah, então você chama seu pai. Seu pai deve ser bom em dar nomes, deu um tão bonito como seu pai para você.”
Ao lado dele, o rosto do S: Silva quase ficou verde, ele murmurou furiosamente: “Como você pode falar assim? Esse é seu tio Pascoal “Não saia por ai reconhecendo parentes, eu não tenho um sobrinho tão ousado.”
Gregónio continuou calmamente: “Mas você está com sorte hoje, sabe por qué? Não é todo dia que você encontra um cidadão tão benevolente como eu. Seu pai não sabe como educar, então, como estou de bom humor, you ensiná–lo.”
Dizendo isso, Gregorio agarrou o garoto pelo colarinho e o levantou no ar, virando–o de cabeça para baixo.
Ségurando seu tomozelo com uma mão, ele pendurou o garoto de cabeça para baixo sobre a piscina.
O Sr. Silva estava tão desesperado quanto uma formiga em uma panela quente: “O garoto não sabe o que está fazendo, ele só queria brincar com sua esposa porque a achava bonita, ele não tinha más intenções.”
“Acalme–se” – Gregório disse: “Seu senso estético está tudo errado, eu vou ajustá–lo para vi
para você.”
Com a cabeça para baixo, o menino se debatia e gritava: “Me solta, seu idiotal Você acha que pode me matar?”
Gregorio clicou a lingua: “Seus pais nunca te ensinaram a escovar os dentes, né? Sua boca está tão suja, vamos limpar isso.”
Então, como se mergulhasse um pincel em tinta, ele mergulhou o menino de cabeça para baixo na água da piscina
A cabeça do menino foi submersa e depois puxada para fora, seu rosto, antes desafiador, agora estava pálido de medo, e ele começou
a chorar alto.
O Sr. Silva, dividido entre a dor e a urgência, e desejando poder bater naquele idiota, lamentou ter irritado a familia Pascoal. Sua empresa estava com problemas financeiros e ele contava com um empréstimo do Banco Horizonte para se salvar!
Peça desculpas ao Sr. Pascoal agora!”
“Eu não estou errado!” – O menino mimado, teimoso como um bol, continuava chorando e xingando sem sentido: “Eu….Ah.. Pare…”
“Parece que não fizemos a limpeza direito – Gregório disse: “Então vamos limpar mais uma vez“.
Na segunda vez que ele “molhou a tinta o Sr. Silva caiu de joelhos: “Sr. Pascoall Fui eu que não soube educar o menino, por favor, perdoe–o por mim!”
Ophelia também ficou chocada com a abordagem direta de Gregório.
A comoção na beira da piscina logo atraiu a atenção das pessoas dentro da casa, que comeram para ver Gregório pendurando uma criança sobre a piscina, enquanto Ophelia segurava a pistola de água ao seu lado.
A primeira vista, parecia um casal unido para intimidar uma criança
“Meu Deus, o que aconteceu aquí?”
Ophelia recuperou o senso, rapidamente puxou a manga de Gregório, tentando convencê–lo a colocar a pessoa no chão.
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