Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 282
Inés salu do escritório do Celso com os olhos levemente vermelhos, enxugando uma lágrima, quando viu seus colegas apressados chegando à base do Grupo Freitas.
Ao vê-la assim, todos ficaram preocupados.
Luazinha, impaciente, gritou: "O que aconteceu? Ele a maltratou?"
Sem esperar, ela arregaçou as mangas e entrou no Grupo Freitas, com Janete segurando-a pelo braço: “Espera al, como está a Inës?",
A voz de és estava engasgada. "Desculpe, tive um confronto direto com o Celso".
"Que merda, odeio ver uma mulher sendo maltratada-Janete, ao ouvir isso, estava pronta para se juntar a Luzinha e invadir as portas do Grupo Freitas, quando Dino Verde intervelo rapidamente, segurando as duas, e gritou "Calmal O que vamos conseguir invadindo agora? Ainda precisamos do investimento" "Droga, é agora que ele vira as costas!" - Luazinha explodiu de raiva: "Não é só uma questão de dinheiro! Quem não tem poupança em casa?"
Dino Verde, com um olhar de pena, disse: "Meu pai não apola meu trabalho com jogos, não quer dar um centavo."
Janete comentou: "O pai dele conhece o meu pensam da mesma forma"
Luazinha fez uma pausa: “Eu... todo o meu dinheiro do cofrinho é controlado pelo meu irmão..."
Wilson intervero: "Esqueça, se até para cnar um jogo precisamos investir do nosso próprio bolso, não tenho coragem de encarar isso, é melhor eu me demitir"
Inés olhou para todos em pánico, mas sem solução, e com os lábios apertados, ela sussurrou: "Talvez... ainda haja um jeito."
Todos se voltaram para ela.
Inés permaneceu em silêncio por um longo tempo e depois, respirando fundo, somriu para todos: "Não se preocupem, tentarel novamente! Não fiquem tristes..."
Embora ela tenha dito isso, ficou claro que a pessoa mais triste era ela mesma.
A situação de Bruna também não a deixou isenta de culpa
Ela acabou assumindo toda a responsabilidade e, quando voltou, todos notaram que Inés estava abatida, mas não encontraram palavras de consola.
Depois do trabalho, Inés saiu sozinha, e quando Gabrielo finalmente levantou a cabeça, o estúdio estava quase
Ele olhou para o calendário no canto do computador.
29/12, a virada do ano se aproximava, o clima ficava cada vez mais frio, e o estúdio vazio parecia ainda mais desolado.
Apenas dois dias restavam.
Um brilho gélido passou pelos olhos de Gabrielo antes de ser engolido pela escuridão.
Teodoro Famese não esperava que Ines viesse procuri-lo.
Quando ele abriu a porta e a viu do lado de fora, não sabia o que dizer.
Eles se encararam em silêncio por um longo tempo, até que Teodoro Famese, com um grunhido, deu um pulo e correu para a sala de estar, voltando com uma pilha de chinelos e jogando-os aos pés de Inés.
O homem bateu na parede, ainda com um sorriso encantador nos lábios que poderia cegar as mulheres: "Entre, entrel Bem-vinda!"
Inės ficou um pouco constrangida, afinal de contas, ela estava ali para pedir dinheiro a Teodoro Farnese, e ele estava sendo tão hospitaleiro que ela se sentiu envergonhada/
Mesmo assim, ela entrou na casa dele, que era surpreendentemente arrumada e limpa, algo que ela não esperava de alguém tão simples como Teodoro Famese.
Ele preparou um chocolate quente com cuidado e o entregou a Inês com um desenho na espuma.
"Eu me esqueci, você é uma barista profissional,"
Inés sorriu e pegou o chocolate quente. Teodoro Famese pendurou o casaco e sentou-se à frente dela, de camiseta.
Seu rosto, melo étnico, e suas pernas, sempre bem posicionadas, davam a impressão de um astro de cinema sentado ali
Ele observou Inës por um momento antes de perguntar casualmente: "Você velo me ver-para alguma coisa?"
Inés bateu os cilios, consciente de que sempre manteve uma distância deliberada de Teodoro Famese e que só o estava procurando
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Capitulo 282
agora por necessidade.
Ela pensou em como abordar o assunto e então disse: "Ultimomente o estúdio ter tido alguns problemas financeiros".
Teodoro Farnese mantinha aquele sorrise enigmático, melo irónico, que o fazia parecer atraente, apesar de sua presença imponente
Percebendo a hesitação de Inês, o olhar do homem se aprofundou, e então ele disse: "Seja direta Teodoro Famese deu um sorso
torto
"De quanto dinheiro você precisa?"